Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Análise da produção de artigos científicos relacionados com a agroecologia publicados em revistas indexadas em Scielo (2003-2020)




Secção
Artículos

Como Citar
Pessoa, K., & Brandenburg, A. (2025). Análise da produção de artigos científicos relacionados com a agroecologia publicados em revistas indexadas em Scielo (2003-2020). Tabula Rasa, 55, 217-244. https://doi.org/10.25058/20112742.n55.11

Dimensions
PlumX
##citations_tittle##

A agroecologia materializa-se como resposta à agricultura convencional, promovendo um modelo justo e sustentável desde uma abordagem científica, prática, social, educacional e governamental. Esta pesquisa analisa a produção de artigos científicos relacionados com a agroecologia, publicados em Scielo e reflete, a partir da teoria decolonial, sobre as assimetrias na produção, comunicação e avaliação do conhecimento científico, com ênfase em sua democratização como eixo central. Adota-se uma perspectiva descritivo-analítica para quantificar e contextualizar essa produção. Os resultados destacam o panorama da produção sobre a agroecologia e a importância do acesso aberto nesse processo de democratização. Esta análise organiza-se em quatro secções: institucionalização acadêmico-científica da agroecologia; o acesso aberto como ferramenta para democratizar o conhecimento científico; a contribuição de Scielo para a visibilidade científica; e, a apresentação e discussão dos resultados. Conclui-se que a redução das assimetrias no campo acadêmico-científico passa pela democratização do conhecimento.


Visualizações de artigos 0 | Visitas em PDF 0


Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.
  1. Aguado-López, E. & Vargas Arbeláez, E. J. (2016). Reapropiación del conocimiento y descolonización: el acceso abierto como proceso de acción política del sur. Revista Colombiana de Sociología, 39(2), 69-88. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=551560437005
  2. Altieri, M. A. (2008). Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  3. Brandenburg, A. (2002). Movimento agroecológico: trajetória, contradições e perspectivas. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 6, 1-28. https://doi.org/10.5380/dma.v6i0.22125
  4. Brandenburg, A. (2008). Mouvement agroécologique au Brésil: trajectoire, contradictions et perspectives. Natures Sciences Sociétés, 16, 142-147. https://stm.cairn.info/revue-natures-sciences-societes-2008-2-page-142?lang=fr
  5. Capes. (2024). Datos Abertos. https://dadosabertos.capes.gov.br/group/cursos-da-pos-graduacao-stricto-sensu-do-brasil
  6. Cetto, A. M. (2015). Las revistas científicas en América Latina y el Acceso Abierto (AA). Revista Espacio I+D, Innovación más Desarrollo, 4(7), 9–30. http://dx.doi.org/10.31644/IMASD.7.2015.a01Corrêa, C. E. M. (2012). MST en marcha hacia la agroecología. Una aproximación a la construcción histórica de la agroecología en el MST (Tesis de maestría). Universidad Internacional de Andalucía, Baeza. https://dspace.unia.es/handle/10334/1819?locale-attribute=en
  7. Dussel, E. (2000). Europa, modernidad y eurocentrismo. En E. Lander (Ed.), La colonialidad del saber: Eurocentrismo y ciencias sociales (pp. 41-53). Clacso.
  8. Escobar, A. (2003). Mundos y conocimientos de otro modo. El programa de investigación de modernidad/colonialidad latinoamericano. Tabula Rasa, 1, 51-86. https://revistas.universidadmayor.edu.co/index.php/tabularasa/article/view/1683/2180
  9. Rodríguez Gallardo, A. (2008). Elementos que fundamentan el acceso abierto. Investigación Bibliotecológica, 22(44), 161-182. https://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0187-358X2008000100009
  10. Gliessman, S. R. (2002). Agroecología: Procesos ecológicos en agricultura sostenible. Litocat.
  11. Grosfoguel, R. (2006). La descolonización de la economía política y los estudios postcoloniales: Transmodernidad, pensamiento fronterizo y colonialidad global. Tabula Rasa, 4, 17-48. https://doi.org/10.25058/20112742.245
  12. Grosfoguel, R. (2012). Hacia la descolonización de las ciencias sociales. Entrevista con Ramón Grosfoguel realizada por Alberto Arribas Lozano y Nayra García-González. En A. Arribas Lozano, N. García-González, A. Álvarez Veinguer & A. Ortega Santos (Eds.). Tentativas, contagios, desbordes. Territorios del pensamiento (pp. 73-101). Editorial Universidad de Granada.
  13. Journal Citation Reports. (2024). Journal Citation Reports. https://jcr.clarivate.com
  14. Luzzi, N. (2007). O debate agroecológico no Brasil. Uma construção a partir de diferentes atores sociais (Tesis de doctorado). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9536
  15. MEC – Ministério da Educação (2024). Cadastrado nacional de cursos e instituições de educação superior. http://emec.mec.gov.br.
  16. Norder, L. A., Lamine, C., Bellon, S., & Brandenburg, A. (2016). Agroecologia. Polissemia, pluralismo e controvérsias. Ambiente & Sociedade, 19(3), 1-20. https://doi.org/10.1590/1809-4422ASOC129711V1932016
  17. Packer, A. L. (2021). O Programa Scielo e o acesso aberto via dourada. En C. M. K. Peruzzo, M. de L. Martins, & R. Gabriot (Ed.), Revistas Científicas de Comunicação Ibero-Americanas na Política de Divulgação do Conhecimento: Tendências, Limitações e os Desafios de Novas Estratégias (pp. 28-58). UMinho.
  18. Packer, A. L. & Meneghini, R. (2014). O Scielo aos 15 anos: raison d’être, avanços e desafios para o futuro. En A. L. Packer, N. Cop, A. Luccisano, A. Ramalho, & E. Spinak (Eds.), Scielo - 15 anos de acesso aberto. Um estudo analítico sobre acesso aberto e comunicação científica (pp. 15-28). Unesco.
  19. Pessoa, K. (2020). Agriculturas em disputa: a Jornada de Agroecologia como expressão de um projeto agroecológico no Paraná (Tesis de doctorado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
  20. Petersen, P. (2012). Agriculturas Alternativas. En R. S. Caldart, I. B. Pereira, P. Alentejano & G. Frigotto (Ed). Dicionário da educação do campo (pp. 42-48). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
  21. Petersen, P., Mussoi, E. M. & Soglio, F. D. (2013). Institucionalización del enfoque agroecológico en Brasil. Avances y desafíos. Agroecología, 8(2), 73-79. https://revistas.um.es/agroecologia/article/view/212211
  22. Petersen, P., Soglio, F. K. D., & Caporal, F. R. (2009). A contrução de uma ciência a serviço do campesinato. En P. Petersen (Ed.), Agricultura familiar camponesa na construção do futuro (pp. 85-103.). AS-PTA.
  23. Quijano, A. (1992). Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú Indígena, 13(29), 11-20. https://www.lavaca.org/wp-content/uploads/2016/04/quijano.pdf
  24. Quijano, A. (2000). Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of World-Systems Research, 6(2), 342-386.
  25. Restrepo, E. & Rojas, A. (2010). Inflexión decolonial: fuentes, conceptos y cuestionamientos. Universidad del Cauca.
  26. Scielo. (2023). Linhas prioritárias de ação de profissionalização, internacionalização e sustentabilidade – 2024-2028. https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/linhas-prioritarias-acao-2024-2028.pdf
  27. Scielo. (2024a). Sobre o Scielo. https://www.scielo.org/pt/sobre-o-scielo.
  28. Scielo. (2024b). Scielo - Scientific Electronic Library Online. Recuperado de: https://www.scielo.org.
  29. Tarragó, N. S. (2021). Publicación científica en acceso abierto: desafíos decoloniales para América Latina. Liinc em Revista, 17(2), 1-24. https://revista.ibict.br/liinc/article/view/5782
  30. Wezel, A., Bellon, S., Doré, T., Francis, C., Vallod, Dominique. & David, C. (2009). Agroecology as a science, a movement and a practice. Sustainable Agriculture, 2, 27–43. https://link.springer.com/article/10.1051/agro/2009004
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |